Evandro e Arthur ficam nas quartas de final do vôlei de praia masculino em Paris

Apesar de uma campanha impecável, os brasileiros não superaram a dupla da Suécia, Hellvig e Ahman

 

Pela primeira vez desde o início da disputa do vôlei de praia masculino, em Atlanta 1996, não haverá representantes do Brasil no pódio por dois Jogos seguidos. Em Tóquio 2020, as duplas não alcançaram a fase semifinal e, em Paris, Evandro e Arthur foram eliminados nas quartas de final pela dupla da Suécia Hellvig e Ahman. André e George foram eliminados por Ehlers e Wickler, da Alemanha, ainda nas oitavas.

A última partida, que foi disputada pelas quartas de final, na Arena da Torre Eiffel, terminou com parciais de 21 a 17 e 21 a 16.

 

Veja como foram os resultados do vôlei de praia masculino nos Jogos:

  • Atlanta 1996: sem pódio
  • Sydney 2000: Zé Marco e Ricardo conquistaram a prata
  • Atenas 2004: Ricardo e Emanuel conquistaram o ouro
  • Pequim 2008: Márcio e Fábio Luiz conquistaram a prata; Ricardo e Emanuel conquistaram o bronze
  • Londres 2012: Alisson e Emanuel conquistaram a prata
  • Rio de Janeiro 2016: Alisson e Bruno Schmidt conquistaram o ouro
  • Tóquio 2020: sem pódio
  • Paris 2024: sem pódio

 

Créditos na imagem: Getty Images

Apesar da ótima campanha, Brasil encerra sua participação no basquete em Paris

Apesar da ótima campanha, Brasil encerra sua participação no basquete em Paris

A seleção brasileira de basquete foi eliminada dos Jogos de Paris após ser derrotada pela seleção americana por 122 a 87. A partida valia uma vaga nas semifinais. Com a vitória, os EUA avançam em busca da medalha.

O confronto era temido tanto pelos fãs brasileiros quanto pelos jogadores, devido à presença de grandes nomes como LeBron James, Joel Embiid e Devin Booker, que brilharam em quadra. Mas, apesar da derrota, o Brasil teve seus destaques durante a partida: Bruno Caboclo marcou 30 pontos, pegou 6 rebotes e deu 1 assistência; Georginho de Paula contribuiu com 15 pontos, 8 rebotes e 3 assistências.

Vale ressaltar que, mesmo com a eliminação, essa foi uma das melhores campanhas do time brasileiro de basquete no megaevento desde os Jogos de 2012.

 

Créditos na imagem: Gaspar Nóbrega / COB

Handebol do Brasil fica em 7º lugar e se despede de Paris nas semifinais

A seleção brasileira foi derrotada pelas favoritas norueguesas

 

O Brasil está eliminado do handebol feminino depois do jogo realizado no Estádio Pierre Mauroy, quando foi derrotada por 32 a 15 pela Noruega, em jogo válido pelas quartas de final da competição.

Essa é a sétima vez em que a seleção do Brasil busca uma medalha inédita na competição. Em Tóquio 2020, elas foram eliminadas ainda na fase de grupos. Favorita, a Noruega possui sete medalhas olímpicas e agora disputa a semifinal com a Dinamarca.

As brasileiras disputaram os Jogos no grupo B e, antes de chegar nas quartas de final, iniciaram com uma vitória sobre a Espanha, mas foram derrotadas nas três partidas seguintes com Hungria, França e Holanda. Mas, no último jogo da fase de grupos, elas venceram de forma arrasadora a Angola, o que permitiu a disputa contra a Noruega, na tentativa de uma classificação inédita à semifinal.

A última partida foi muito difícil, pois as adversárias não deram espaço para o Brasil desde o início do jogo e avançaram à semifinal com facilidade. Por pouco, as brasileiras não igualaram o melhor resultado da história do país em Jogos, que foi o 5º lugar no Rio 2016. Desta vez, o Brasil fechou a participação com a sétima colocação.

 

Créditos na imagem: Alexandre Loureiro/COB

Dora Varella termina em 4º lugar no skate park feminino em Paris

Com nota 89,14, Dora Varella ultrapassa sua própria marca e conquista o melhor resultado do país na modalidade

 

A brasileira Dora Varella terminou na quarta posição na final do skate park feminino nas Olimpíadas de Paris, nesta terça-feira (6). Com uma pontuação de 89,14, Dora alcançou o melhor resultado de um brasileiro na história da modalidade, ultrapassando seu próprio oitavo lugar conquistado em Tóquio 2020. A medalha de ouro foi para a australiana Arisa Trew, de apenas 14 anos, que conseguiu impressionantes 93,18 pontos. As japonesas, que dominaram a modalidade em edições anteriores, viram a prata ir para Cocona Hiraki, enquanto o bronze ficou com Sky Brown, do Reino Unido.

Dora Varella, que foi a primeira a competir na final, devido à sua classificação em oitavo lugar nas eliminatórias, começou com uma apresentação sólida. Na sua primeira volta, a skatista brasileira arriscou manobras mais difíceis do que nas fases preliminares e conseguiu uma execução sem erros, resultando em uma nota inicial de 85,06. Essa pontuação colocou Dora temporariamente na terceira posição, mas ela foi rapidamente superada pela japonesa Cocona Hiraki e pela americana Bryce Wettstein.

 

Tentativas e quedas

Na segunda tentativa, Dora Varella elevou ainda mais o nível de dificuldade de suas manobras, mas uma queda no final da volta impediu a melhora de sua nota. Com isso, a brasileira caiu para a quinta posição, sendo ultrapassada por Sky Brown e Arisa Trew. Com o pódio ainda ao alcance, Dora entrou na última rodada sob pressão.

Na sua última volta, Dora conseguiu corrigir o erro da segunda tentativa e completou o percurso sem quedas, restando apenas três segundos. A nota final de 89,14, embora excelente, não foi suficiente para garantir uma medalha, deixando-a na quarta colocação geral.

 

Domínio australiano no skate

Arisa Trew foi a grande surpresa da competição, conquistando a medalha de ouro e quebrando o domínio japonês no skate park feminino. A jovem australiana garantiu o primeiro lugar com uma pontuação de 93,18, deixando para trás a japonesa Cocona Hiraki, que levou a prata com 92,63 pontos, e Sky Brown, do Reino Unido, que ficou com o bronze ao alcançar 92,31.

Dora Varella, de 23 anos, foi a skatista mais experiente na final e demonstrou resiliência e habilidade ao longo da competição. Embora não tenha conquistado uma medalha, sua performance em Paris foi um marco para o skate brasileiro.

 

Créditos na imagem: Alexandre Loureiro / COB

Stephan Barcha fica em 5º no salto do hipismo

Na final, o conjunto brasileiro chegou a disputar o bronze

 

Na final do salto de hipismo, na disputada na Arena do Chateau, no Palácio de Versalhes, Stephan Barcha e Primavera chegaram bem perto do bronze, mas o conjunto brasileiro terminou em 5º lugar. Já Rodrigo Pessoa – que foi ouro individual em Atenas 2004 e dono de dois bronzes por equipes em Atlanta 1996 e Syndey 2000 e disputou sua 8ª Olimpíada -, com o seu Major Tom sofreram duas penalidades e não completaram o percurso.

Stephan completou o percurso em 80,07s, com 4 pontos de penalidade na volta dele na final da competição. Ele parecia ter conquistado o bronze até a volta de Steve Guerdat, da Suíça, que terminou o percurso sem penalidade em 80,99s e assumiu a liderança, tirando o brasileiro da disputa por medalha.

O ouro ficou com o alemão Christian Kukuk, montando Checker 47; a prata com Steve Guerdat e Dynamix De Belhem; e o bronze com o holandês Maikel Van der Vleuten, montando Beauville Z.

Mesmo sem medalha, Stephan Barcha e Primavera obtiveram um bom resultado na competição e estão no top 5. Conquistando o melhor resultado brasileiro desde o ouro de Rodrigo Pessoa em 2004

 

Pódio final individual

Ouro Christian Kukuk / Checker 47 – Alemanha – O/0/38s34
Prata Steve Guerdat / Dynamix de Belhme – Suíça – 0/4/38s38
Bronze Maikel van de Vleuten / Beauville Z – Holanda – 0/4/39s12
4º Julien Eppaillard / Dubai du Cedre – França – 4/79s18
5º Stephan Barcha / Primavera – Brasil – 4/80s07

 

 

Créditos na imagem: LUIZA MORAES / COB

Brasil termina em 8º no vôlei masculino em Paris

Depois de perder para os Estados Unidos, a seleção caiu nas quartas de final

 

A Seleção Masculina de Vôlei, comandada pelo técnico Bernardinho, encerrou sua participação nos Jogos de Paris com uma derrota de 3 sets a 1 para os Estados Unidos, nas quartas de final.  A equipe conquistou a oitava posição, que é sua pior colocação em 52 anos, desde os Jogos de Munique, disputados em 1972.

Nos Jogos de 1968, na Cidade do México, foi a única vez em que o Brasil ficou em uma posição abaixo do oitavo lugar, ficando com a nona colocação. A seleção não caía nas semifinais desde 2000, em Sydney.

Essa é a segunda edição seguida dos Jogos em que o Brasil ficou fora do pódio, pois, em Tóquio 2020, ficou em quarto, perdendo a disputa do bronze para a Argentina. Isso não acontecia desde Atlanta 1996 e Sydney 2000, quando a seleção terminou na quinta e sexta posições, respectivamente.

Foi a primeira vez que Bernardinho, como técnico ou treinador, terminou uma Olimpíada sem medalha. Ele já havia participado de sete Jogos e sempre alcançou o pódio, sendo duas vezes com o ouro, duas com prata e duas com o bronze como técnico das seleções feminina e masculina, e uma medalha de prata como jogador.

 

Créditos na imagem: Natalia Kolenikova / AFP

Brasil conquista duas medalhas no surfe

Tati Weston-Webb termina em segundo lugar e Gabriel Medina em terceiro

 

O Brasil conquistou sua 13ª medalha durante os Jogos de Paris e, desta vez, foi por meio do surfe feminino. Tati Weston-Webb terminou a prova em segundo lugar, após sua adversária, Caroline Marks (EUA), ter conseguido uma pontuação melhor.

A prova em Teahupo’o, no Taiti, foi marcada por falta de ondas, prejudicando assim o desempenho das duas surfistas durante a primeira bateria.

O placar finalizou com 7,50 e 3,00 (total de 10,50 pontos) para a americana e 5,83 e 4,50 (total de 10,33) para Tati.

Já no masculino, Gabriel Medina passou por uma semifinal a desejar, devido às condições do mar, restando a batalha contra o bronze que, por sinal, ele conseguiu vencer.

A vitória foi contra o peruano Alonso Correa. Medina terminou com pontuação de 15,54, enquanto o adversário fez 12,43 pontos.

 

Créditos na imagem: William Lucas / COB

Rebeca Andrade brilha em Paris e conquista ouro no solo

Ginasta se consagra como maior medalhista olímpica do Brasil ao alcançar o sexto pódio de sua carreira

 

Na manhã desta segunda-feira (5), Rebeca Andrade se consagrou como a maior medalhista olímpica da história do Brasil ao conquistar o ouro na final do solo nas Olimpíadas de Paris 2024. A vitória veio após um dia de emoções intensas para a ginasta, que havia ficado fora do pódio na final da trave, mas se recuperou para entregar uma apresentação impecável no solo, garantindo o título olímpico. A americana Simone Biles, grande rival de Rebeca, cometeu erros de execução e ficou com a prata, enquanto sua compatriota Jordan Chiles levou o bronze.

 

A final do solo

Rebeca Andrade enfrentou um grande desafio ao retornar ao tablado pouco tempo depois de sua performance na trave. A ginasta, que já passou por três cirurgias no joelho, entregou uma apresentação tecnicamente complexa e artisticamente impactante. Com notas altas nas acrobacias e uma execução praticamente perfeita, Rebeca encantou os juízes e o público na Bercy Arena, somando 14,166 pontos, o suficiente para levar o ouro. Esse foi o quarto pódio da atleta em Paris 2024, somando-se às pratas no salto e no individual geral, além do bronze por equipes.

A apresentação de Rebeca no solo foi marcada por uma combinação de força, técnica e criatividade. A ginasta iniciou sua série com “End of Time”, de Beyoncé, e seguiu com uma sequência de movimentos que incluíram o Tsukahara grupado e esticado, além de uma pirueta cadete e o giro Mustafina. Em um momento especial, Rebeca repetiu o icônico passo de dança que havia encantado o mundo em Tóquio 2020, agora ao som de “Movimento da Sanfoninha”, de Anitta. Sua precisão e expressividade garantiram uma pontuação alta e a medalha de ouro.

Com o ouro no solo em Paris, Rebeca Andrade ultrapassou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, tornando-se a maior medalhista olímpica do Brasil. Ao todo, a ginasta acumula seis medalhas em duas edições dos Jogos Olímpicos, incluindo o ouro no salto e a prata no individual geral em Tóquio 2020. Essa conquista solidifica ainda mais o legado de Rebeca no esporte brasileiro, sendo reverenciada tanto por sua técnica quanto pela capacidade de superação.

 

Possível despedida do solo

A vitória em Paris pode marcar o fim das apresentações de Rebeca Andrade no solo, uma vez que a ginasta tem considerado abandonar essa prova devido ao desgaste físico que ela impõe aos seus joelhos. No entanto, após uma performance tão brilhante, ainda existe a possibilidade de Rebeca repensar essa decisão e continuar a competir no solo. Se esse foi realmente o seu adeus à prova, Rebeca o fez da maneira mais grandiosa possível.

 

Créditos na imagem: Leandro Couri/EM/D.A Press

Ana Sátila encerra participação nas Olimpíadas no top 8 do caiaque cross

Ela participou de três categorias distintas da canoagem slalom: C1 (canoa individual), K1 (caiaque individual) e caiaque cross

 

A atleta Ana Sátila terminou sua jornada nos Jogos Olímpicos de Paris com a oitava colocação no caiaque cross, prova final da modalidade de canoagem slalom. Ao todo, a brasileira enfrentou a água 15 vezes em 11 dias, competindo em três categorias diferentes. A última participação ocorreu nesta segunda-feira (5), quando Sátila disputou as quartas de final, a semifinal e a corrida pelo 8º lugar na classificação geral.

 

Maratona Olímpica

Ana Sátila participou de três categorias distintas da canoagem slalom: C1 (canoa individual), K1 (caiaque individual) e caiaque cross. A brasileira, conhecida por sua resistência e dedicação, virou meme ao participar de 12 provas em um intervalo de apenas 10 dias. Esse número ainda aumentou, já que, nesta segunda-feira, ela fez mais três descidas para concluir sua participação.

No domingo, Ana Sátila havia garantido sua vaga nas quartas de final do caiaque cross. Na manhã desta segunda, ela voltou às águas para a quarta bateria, onde conseguiu avançar graças à desclassificação de Mallory Franklin, da Grã-Bretanha. Contudo, na semifinal, Sátila terminou na terceira colocação, uma posição abaixo da necessária para avançar à final e disputar as medalhas.

 

Disputa pelo Top 8

Após a eliminação nas semifinais, Sátila retornou às águas para definir sua posição final, na corrida entre o quinto e o oitavo lugar. Na última prova do dia, a brasileira terminou em oitavo lugar, fechando sua participação olímpica. A competição foi acirrada, e a medalha de ouro do caiaque cross ficou com a australiana Noemie Fox, seguida pela francesa Angele Hug e pela britânica Kimberley Woods, que conquistaram prata e bronze, respectivamente.

A vitória de Noemie Fox no caiaque cross não foi a única conquista da família nas Olimpíadas de Paris. Sua irmã mais velha, Jessica Fox, brilhou nas outras categorias da canoagem slalom, conquistando duas medalhas de ouro: uma na canoa individual (C1) e outra no caiaque individual (K1). O desempenho da família Fox foi um dos destaques do evento.

Ana Sátila, que competiu em três modalidades diferentes, demonstrou resiliência e foco ao longo de toda a competição. Embora o resultado final não tenha incluído uma medalha, sua participação intensa em várias provas demonstra sua dedicação e talento na canoagem. Agora a atleta se prepara para o futuro, de olho nas próximas competições internacionais.

 

Créditos na imagem: Oliver Morin / AFP

Hugo Calderano fez história e é o primeiro sul-americano entre os quatro melhores no tênis de mesa

Brasileiro perde para o prodígio Felix Lebrun na disputa pelo bronze nas Olimpíadas de Paris 2024

 

Hugo Calderano, principal nome do tênis de mesa da América do Sul, não conseguiu alcançar o pódio nas Olimpíadas de Paris 2024. O brasileiro perdeu para o jovem francês Felix Lebrun por 4 a 0 na disputa pelo bronze, com parciais de 7×11, 10×12, 7×11 e 6×11. Embora tenha sido um resultado abaixo do esperado, Calderano fez história ao ser o primeiro sul-americano a chegar entre os quatro melhores da competição individual masculina de tênis de mesa nos Jogos Olímpicos.

 

A disputa pelo bronze

A partida começou com dificuldades para Calderano, que enfrentou um ginásio lotado e uma torcida que apoiava intensamente o jovem Lebrun. O brasileiro até chegou a liderar brevemente no primeiro set, mas viu o adversário virar o jogo e fechar a parcial em 11×7. No segundo set, Calderano esboçou uma reação e chegou a ter um set point, mas o francês mostrou resiliência e virou o placar para 12×10, ampliando sua vantagem.

Nos sets seguintes, Hugo Calderano lutou para se manter na disputa, mas cometeu erros que permitiram a Lebrun ampliar o controle do jogo. No terceiro set, o brasileiro novamente abriu uma pequena vantagem, mas o jovem francês soube aproveitar as oportunidades e venceu por 11×7. Com 3 a 0, Calderano entrou para o quarto set já pressionado e, sem conseguir reverter a situação, acabou perdendo por 11×6, encerrando sua participação sem medalha.

Antes da disputa pelo bronze, Calderano havia enfrentado outro grande desafio nas semifinais, onde foi derrotado pelo sueco Truls Moregardh. Em um jogo marcado por muitas oportunidades perdidas, o brasileiro não conseguiu superar o adversário e viu sua chance de lutar pelo ouro escapar. No entanto, a campanha até a semifinal já representava o melhor resultado de um atleta sul-americano na história das Olimpíadas no tênis de mesa.

 

Um jovem talento francês

Felix Lebrun, adversário de Calderano na disputa pelo bronze, é considerado um dos grandes prodígios do tênis de mesa mundial. Com apenas 17 anos, o francês já acumula títulos importantes, incluindo o campeonato europeu individual em 2023 e o vice-campeonato mundial por equipes. Jogando em casa, Lebrun teve o apoio incondicional da torcida, que vibrou a cada ponto e ajudou a impulsioná-lo para a vitória sobre o brasileiro.

 

Histórico brasileiro no tênis de mesa

O tênis de mesa brasileiro fez sua estreia olímpica em 1988, com Claudio Kano e Carlos Kawai representando o país nos Jogos de Seul. Em 1996, Hugo Hoyama alcançou as oitavas de final em Atlanta, estabelecendo o melhor resultado do Brasil até então. Esse marco foi igualado por Hugo Calderano na Rio 2016, onde também avançou às oitavas de final e conquistou a prata no torneio individual do Aberto da Áustria naquele mesmo ano.

Com a chegada à semifinal  em Paris 2024, Calderano fez história ao se tornar o primeiro sul-americano a chegar entre os quatro melhores do torneio individual masculino de tênis de mesa nas Olimpíadas.

 

Créditos na imagem: Luiza Moraes / COB

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